O suspeito de assassinato contra o cartunista Glauco queria ajuda para provar à mãe que é Jesus. A versão foi contada nesta sexta-feira pela enteada do cartunista, segundo o cunhado de Glauco, Douglas Pinheiro, que a acompanhou durante depoimento em Osasco.
Segundo Pinheiro o suspeito rendeu a família e queria levar todos para sua casa para que eles o ajudassem a convencer a mãe de que é Jesus. Glauco resistiu à ideia de levar todos e se prontificou a ir sozinho, mas ainda assim foi atingido por quatro tiros.
Primo de Glauco e um dos fundadores da seita Céu de Maria, Orlando Cardoso de Oliveira, disse que o suspeito rendeu a enteada do cartunista e a fez bater na porta da casa de Glauco.
Segundo ele, Glauco saiu da casa e teve uma arma apontada para a cabeça. Foi quando o suspeito pediu que ele o acompanhasse até a casa dele.
“Ele escolheu o Glauco talvez pelo fato de ele ser um líder e carismático”, disse Oliveira. Quando Glauco já estava entrando no carro, o filho Raoni chegou, de acordo com o parente. O suspeito, então, ameaçou se matar e chegou a apontar a arma para a própria cabeça.
“Ele [o suspeito] estava afastado há seis meses da igreja. E não usava nenhum remédio psiquiátrico. Quem toma medicamento, não pode ingerir o daime.” Segundo Oliveira, em 2009, 11 mil pessoas passaram pela igreja fundada por ele e por Glauco.
O delegado Archimedes Cassão Veras Junior, do Setor de Investigações Gerais de Osasco, afirmou que a polícia já conversou com familiares do suspeito do assassinato do cartunista Glauco e do filho dele, Raoni.
Segundo Pinheiro o suspeito rendeu a família e queria levar todos para sua casa para que eles o ajudassem a convencer a mãe de que é Jesus. Glauco resistiu à ideia de levar todos e se prontificou a ir sozinho, mas ainda assim foi atingido por quatro tiros.
Primo de Glauco e um dos fundadores da seita Céu de Maria, Orlando Cardoso de Oliveira, disse que o suspeito rendeu a enteada do cartunista e a fez bater na porta da casa de Glauco.
Segundo ele, Glauco saiu da casa e teve uma arma apontada para a cabeça. Foi quando o suspeito pediu que ele o acompanhasse até a casa dele.
“Ele escolheu o Glauco talvez pelo fato de ele ser um líder e carismático”, disse Oliveira. Quando Glauco já estava entrando no carro, o filho Raoni chegou, de acordo com o parente. O suspeito, então, ameaçou se matar e chegou a apontar a arma para a própria cabeça.
“Ele [o suspeito] estava afastado há seis meses da igreja. E não usava nenhum remédio psiquiátrico. Quem toma medicamento, não pode ingerir o daime.” Segundo Oliveira, em 2009, 11 mil pessoas passaram pela igreja fundada por ele e por Glauco.
O delegado Archimedes Cassão Veras Junior, do Setor de Investigações Gerais de Osasco, afirmou que a polícia já conversou com familiares do suspeito do assassinato do cartunista Glauco e do filho dele, Raoni.
0 comentários:
Postar um comentário