Era para ser só uma brincadeira de 1º de abril, mas teve gente que levou a sério
O jornal Al Ghad, da Jordânia, publicou uma matéria em que narrava a visita de extraterrestres de três metros de altura e seus discos voadores e, com isso, colocou uma cidade em estado de emergência e quase causou uma fuga em massa da sua população.
O problema é que era tudo mentira de 1º de abril.
A mentira estampada na primeira página do jornal dizia que uma nave espacial havia pousado perto da cidade de Jafr, metido fogo em tudo e botado os moradores para correr pelados pela rua, incapazes de controlar seus próprios intestinos.
O prefeito de Jafr, Mohammed Mleihan, no entanto, caiu como um patinho e mandou sua segurança pessoal para caçar os aliens.
- Alunos não foram para a escola, seus pais estavam assustados e eu quase dei ordem para que os 13.000 habitantes da cidade a abandonassem. As pessoas estavam com medo de que alienígenas as atacassem.
Um oficial de segurança da cidade declarou para agência de notícias Associated Press, sob condição de anonimato, que, de fato, quase que o plano de emergência foi colocado em ação.
Mleihan diz que pensou em processar o jornal, mas desistiu quando os editores telefonaram para ele para apresentar um pedido formal de desculpas.
Moussa Barhoumeh, editor do Al Ghad, até que tentou dar um jeito na situação, mas, quando ele foi ver, o circo já estava armado.
- A gente queria divertir e não assustar as pessoas.
O problema é que era tudo mentira de 1º de abril.
A mentira estampada na primeira página do jornal dizia que uma nave espacial havia pousado perto da cidade de Jafr, metido fogo em tudo e botado os moradores para correr pelados pela rua, incapazes de controlar seus próprios intestinos.
O prefeito de Jafr, Mohammed Mleihan, no entanto, caiu como um patinho e mandou sua segurança pessoal para caçar os aliens.
- Alunos não foram para a escola, seus pais estavam assustados e eu quase dei ordem para que os 13.000 habitantes da cidade a abandonassem. As pessoas estavam com medo de que alienígenas as atacassem.
Um oficial de segurança da cidade declarou para agência de notícias Associated Press, sob condição de anonimato, que, de fato, quase que o plano de emergência foi colocado em ação.
Mleihan diz que pensou em processar o jornal, mas desistiu quando os editores telefonaram para ele para apresentar um pedido formal de desculpas.
Moussa Barhoumeh, editor do Al Ghad, até que tentou dar um jeito na situação, mas, quando ele foi ver, o circo já estava armado.
- A gente queria divertir e não assustar as pessoas.
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