Nesta segunda-feira (22/03) teve início o julgamento do casal Nardoni, acusados de matar Isabela Nardoni, filha de Alexandre. De acordo com o Ministério Público, Jatobá esganou Isabella e Alexandre a jogou pela janela do sexto andar do apartamento onde o casal morava, em Santana, na Zona Norte da capital. O crime ocorreu em 29 de março de 2008. A Promotoria diz que houve uma discussão antes da morte da criança. O casal Nardoni alegou inocência sustentando a idéia de que um ladrão matou a menina. Essa terceira pessoa nunca foi encontrada pela polícia.
Presos na cadeia de Tremembé (SP) desde o ocorrido, o casal segue uma rotina de serviços diários prestados na própria penitenciária. Porém, os hábitos de Anna Carolina Jatobá são diferentes dos de Alexandre. Suas atividades diárias incluem oração e freqüência em cultos evangélicos.
Desde que foi presa, Jatobá já haveria pedido ao pastor da penitenciária para ser batizada, mas o pastor alegou que ainda não era o momento porque ela não estava preparada.
Jatobá divide a cela de 12m2 com mais quatro evangélicas e é vista com freqüência fazendo orações. Funcionários do presídio alegaram que Jatobá não fala muito e que, por isso, ganhou confiança, sendo chamada de “Aninha”.
Segundo uma reportagem da revista Veja em 2008, o fato de Ana Carolina ter virado evangélica seria para ter proteção, já que o tipo de crime de que foi acusada não é “aceito” por outros detentos. A “lei” dos detentos rege que pessoas convertidas à religião evangélica têm imunidade desde que não entrem pela disputa do poder dentro da cadeia.
A reportagem ainda afirma que antes de ser presa, Ana Carolina afirmava ser católica, porém lia sobre espiritismo. Depois que foi presa e virou evangélica ela freqüenta cultos, ora e faz parte do coral.
Presos na cadeia de Tremembé (SP) desde o ocorrido, o casal segue uma rotina de serviços diários prestados na própria penitenciária. Porém, os hábitos de Anna Carolina Jatobá são diferentes dos de Alexandre. Suas atividades diárias incluem oração e freqüência em cultos evangélicos.
Desde que foi presa, Jatobá já haveria pedido ao pastor da penitenciária para ser batizada, mas o pastor alegou que ainda não era o momento porque ela não estava preparada.
Jatobá divide a cela de 12m2 com mais quatro evangélicas e é vista com freqüência fazendo orações. Funcionários do presídio alegaram que Jatobá não fala muito e que, por isso, ganhou confiança, sendo chamada de “Aninha”.
Segundo uma reportagem da revista Veja em 2008, o fato de Ana Carolina ter virado evangélica seria para ter proteção, já que o tipo de crime de que foi acusada não é “aceito” por outros detentos. A “lei” dos detentos rege que pessoas convertidas à religião evangélica têm imunidade desde que não entrem pela disputa do poder dentro da cadeia.
A reportagem ainda afirma que antes de ser presa, Ana Carolina afirmava ser católica, porém lia sobre espiritismo. Depois que foi presa e virou evangélica ela freqüenta cultos, ora e faz parte do coral.
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